O restante do dia passou
rápido e eu dormir cedo. Acordei no outro dia as 11, tomei banho, me arrumei,
desci pra almoçar e depois meu pai me levou até o a loja pegar o vestido e
depois ele me levou no salão. Fiquei no salão até as 5, depois fui pra casa da
Bianca fiquei lá até as 8 da noite ( 20:00 hrs ) que era o horário marcado pro
baile, então seguimos pro salão da festa.
Eu cheguei, avistei a
Bruna, mas não vi o Luan. Ela me disse que ele ia vir só na hora da balada, pra
não verem ele. Passou tão rápido que mal vi a hora passar, por sorte o André
não foi, então fiquei até mais feliz. Eu estava dançando, eu estava com uma
mascara dourada, como meu vestido. Estava dançando, apareceu um homem de terno,
ele era alto, como eu. Ele estava com uma máscara tampando todo o rosto, não
podia reconhecer quem era, mas extremamente elegante. Continuei dançando, tinha
bastante gente perto de mim, ele veio perto de mim, ele era distinto, mesmo não
vendo o rosto sabia que era alguém muito lindo. Quando eu menos esperei, vi que
o beijava. Ele tinha uma boca doce, lábios de mel, uma pele extremamente lisa,
seu cheiro perfeito me embriagou. Nos beijamos por uns 3 minutos, tinha algo
que me prendia a ele. De repente todas as luzes coloridas da balada se
apagaram, e quando voltaram não achei mais o elegante homem cheiroso. Decidi ir
pra mesa onde estavam meus pais, e os pais da Bruna. Minha mãe mandou eu ir
buscar um refrigerante pra ela, fui.
Estava numa fila não muito
pequena, vi o Luan. Estava lindo, com uma máscara preta tapando somente os
olhos. Seu cabelo estava maravilhoso, e sua camisa branca como sua pele também.
– não sabia por que tava pensando tudo isso, mas ele realmente estava. -
Ei. – eu disse o chamando.
Oi Isa. – ele me disse
Chegou agora?
Praticamente sim. – ele me
disse sorrindo.
Não te reconheceram? –
falei abaixando o tom de voz.
Ele riu e disse
Só uma meia dúzia de amigas
da Bruna me fizeram fazer uma sessão de fotos, mas tudo sob controle – ele
falou rindo.
Amigas da Bruna, claro. –
falei ironicamente e rindo.
Ou, pode parando – ele
falou rindo.
Peguei o refrigerante e
voltei pra mesa, logo atrás voltou o Luan com uma latinha de ice.
Me da um gole? – falei
olhando pra latinha.
Aham, mas por que ce não
pegou uma? – ele falou rindo.
Menores de idade não podem.
– falei retrucando.
Ele que tinha me estendido
a latinha puxou de volta.
Menores de idade não podem
– ele falou rindo.
Valeu. – falei rindo.
To brincando. – ele falou
rindo.
Obrigada.
– disse pegando a latinha.
Tomei um gole, mas eu
realmente não era muito fã de bebida, até tomava um gole, mas não passava
disso.
Dei a latinha pra ele, e
sai indo atrás da Bruna. Fiquei lá dançando onde ela tava, era umas 3 horas da
madrugada, minha mãe chamou pra ir embora, eu concordei.
Fui pra casa, a família do
Luan disse que iriam ficar mais.
Cheguei em casa e capotei
na cama. Acordei no outro dia quase 3 da tarde, tomei banho me arrumei e desci,
fui ver TV. Meu celular tocou, atendi era a Bruna me chamando pra ir lá. Logo
fui.
Assim que entrei na casa
dela ela saiu me puxando pro quarto dela.
Que foi? – perguntei
subindo no caminho.
Você pensa que não vi? –
ela falou rindo e entramos no quarto.
O que?
O de terno, quem era?
Ai. – falei sorrindo – Não
sei quem era, mas era perfeito.
Não viu quem era?
Não, tava de... – fomos
interrompidos pelas batidas na porta.
Posso entrar? – perguntou o
Luan.
Entra – falou a Bruna.
O que as madame tanto
conversa?
Tava indo saber, mas você
interrompeu né. – falou a Bruna
Bruna. – falei brava pelo
jeito grossa que ela falou. –
Esquenta não Isa, ela é
chata assim mesmo. – falou o Luan descendo.
Bruna, coitado do seu irmão
ele não fez nada poxa.
Ai ta bom, me conta.
Então, ele tava de máscara,
não vi o rosto, só que ele tinha um cheiro tão bom, uma boca tão perfeita – eu
falei.
Hum. – ela falou rindo.
Vamos descer. – falei
descendo.
Fomos pra sala, o Luan tava
lá.
Bruna a mãe mandou eu ir na
sorveteria, acho que ela esqueceu do pequeno detalhe. – ele falou rindo. –
Não quero ir, to com
preguiça. – ela falou deitando
Posso ir então. – falei.
Então te levo até lá. – ele falou levantando.
Levantei e fui com ele até
o carro.
Entramos, ele ligou o
radio, mas começou a dizer.